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Curiosidades: Euclides da Cunha

  1. Euclides da Cunha foi expulso do exército por rebeldia.

Permaneceu dois anos no Exército, mas foi preso e acabou expulso por quebrar seu sabre e se recusar a prestar continência ao ministo da Guerra do Império.

Lucas Carvalho

 2. Seus primeiros textos para o ‘Estado’ foram sob um pseudônimo.

Ao colaborar para o atual ‘O Estado de S.Paulo’, Euclides usou os pseudonimos de E.C., José Dávila e Proudhon.

 3. Os dois mil primeiros exemplares de ‘Os Sertões’ se esgotaram rapidamente.

Enviado à Bahia pelo jornal 'O Estado de S. Paulo' para cobrir a Guerra de Canudos, escreveu 22 cartas e 55 telegramas que serviram de início para 'Os Sertões'. A primeira edição do livro foi publicada em 1902, e a primeira remersa com dois mil exemplares e se esgotou em poucas semanas. Euclides da Cunha foi, mais tarde, eleito para a Academia Brasileira de Letras.

 4. Euclides morreu antes de conseguir concluir uma obra sobre a região amazônica.

Em 1905, Euclides viajou para a Amazônia com o plano de escrever um grande livro sobre a região. Enfrentou meses na selva amazônica com uma dieta à base de peixes, mingau e banana verde. Voltou no ano seguinte ao Rio de Janeiro com malária. Ele chegou a escrever alguns textos sobre a região e os shipibos (foto), mas não teve tempo de publicar 'Um Paraíso Perdido'.

 5. Ele construía uma ponte enquanto escrevia o livro ‘Os Sertões’.

Além de escritor, militar, funcionário público e jornalista, Euclides da Cunha foi engenheiro. Entre outras obras, construiu uma ponte sobre o Rio Pardo, em São José do Rio Pardo, município do interior de São Paulo. A ponte, feita enquanto ele escrevia 'Os Sertões', é utilizada até hoje na cidade. 

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