top of page

O Ninguém

Eis que escreve novamente

Um homem de alma delinquente

Cujas ideias correm desconexas

Poderia ser sua característica principal ser prolixo

Pobre homem , não entende as razões

Das amarguras que o perseguem

Apenas não entende por que o temem

Numa vida onde lhe falta emoções

É comum este ser comparado a nada

Eis que o tal homem toma uma decisão

Esquecer-se de vez da sua existência

E viver apenas de mero desprezo

Apenas perceba meu bom amigo

Que os pensamentos que trazes contigo

Jamais farão importância para alguém

Então percebe o pobre homem

Que o mesmo não passa de um ninguém

E assim vive como mera sombra

Com a tristeza que o assombra.

Gabriel Domingos

© 2016 - Criado pelo 2º ano de Eletrônica da Fundação Matias Machline |   Política de Uso

  • Facebook Clean Grey
  • Instagram Clean Grey
  • YouTube Clean Grey
bottom of page