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Tempo: Deus De Muitas Faces

Anna Rebecca

           O tempo é a relativa das coisas que cria no ser humano a ideia de presente, passado e futuro. Realmente o tempo é algo bonito. Ou não. É velho. É novo. Será que tem rugas ou a pele é de bebê? A beleza do tempo não pode ser descrita, afinal, não se pode vê-lo.

            O tempo é cruel, ele ri da cara dos atrasados, perdidos e distraídos. Ele até consegue correr mais rápido quando lhe pedem pausa e mais vagaroso quando lhe pedem pressa.

           O tempo é algo bom, compreensivo. Ele conforta aqueles que sabem que não podem voltar atrás e ele é melhor ainda com aqueles que preferem o presente ao passado.

           Tem gente que vê o tempo como algo que cura feridas, mas como ficam as cicatrizes?

        Tem gente que vê como uma ótima borracha para memórias ruins, mas o presente consegue esquecer o passado?

          “Não tem mais tempo para isso”, “ Cara, você tem muito tempo ainda”, “Ei, isso passa com o tempo”, “Cada coisa no seu tempo”.

            Ele é rápido, lento, misterioso, perfeito e imperfeito. Passado, presente e futuro.

            O tempo é multifacetado. Apesar de ser o mesmo para todos, ele se mostra diferente.

           Sem mostrar as suas faces, o tempo está no correr dos ponteiros do relógio, no ritmo de uma música, na saudade, na distância do presente para o futuro, nos momentos de alegria e nos de tristeza. Para entendê-lo é preciso ter atenção aos sinceros olhares de uma face.

           E aí, como é o seu tempo agora?

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